Total de visualizações de página

sexta-feira, 25 de março de 2011

Vinho e saúde!!!

A reportagem a seguir foi baseada numa matéria que li no site da Newsmed. Referência:
NEWS.MED.BR, 2011. Vinho e Saúde: confira artigo sobre os benefícios do vinho para a saúde. Disponível em: <http://www.news.med.br/p/medical-journal/850/vinho+e+saude+confira+artigo+sobre.htm>. Acesso em: 24 mar. 2011.

Adorei saber mais um pouquinho sobre essa deliciosa bebida: o vinho! Gostei tanto que resolvi compartilhar esse conhecimento!



"Vinum bonum lætificat cor hominis"
O vinho bom alegra o coração do homem
Salmo 53

Desde os tempos mais antigos o vinho apresenta-se intimamente ligado à evolução da medicina. Os curandeiros ou religiosos, praticantes da arte da cura, já empregavam o vinho como remédio. A prescrição médica mais antiga com receitas baseadas em vinho foi feita em Papiros do Egito antigo e tábuas dos antigos Sumérios (cerca de 2200 a.C.).

Hipócrates (cerca de 450 a.C.), o pai da medicina sistematizada, utilizava o vinho como desinfetante, medicamento, um veículo para outras drogas e parte de uma dieta saudável. Galeno (século II d.C.), o mais famoso médico da Roma antiga, empregava o vinho na cura das feridas dos gladiadores. Judeus antigos tinham o vinho como medicamento. Foi na Universidade de Salermo (Itália), fundada no século XI, que a importância do vinho sobre a dieta e a saúde foi codificada. O "Regime de Salermo" especificava "diferentes tipos de vinho para diversas constituições e humores".

O uso medicinal do vinho continuou por toda a Idade Média, sendo divulgado principalmente por monastérios, hospitais e universidades.

Em 1866 o cientista francês Louis Pasteur empregou o vinho em diversas de suas experiências declarando que o vinho é "a mais higiênica e saudável das bebidas". Em 1892, durante a grande epidemia de cólera em Hamburgo, o vinho era adicionado à água com intuito de esterilizá-la.

A partir do final do século XIX, a visão do vinho como medicamento começou a mudar. O alcoolismo foi definido como doença e os malefícios de seu consumo indiscriminado começaram a ser estudados. Nas décadas de 70 e 80, o consumo de álcool foi fortemente atacado por campanhas de saúde pública exaltando as complicações de seu uso em excesso. Entretanto, várias pesquisas científicas bem conduzidas têm demonstrado que, consumido com moderação, o vinho traz vários benefícios à saúde.

"Nem muito e nem muito pouco"

Esse parece ser o princípio para se realçar os efeitos benéficos do vinho sobre a saúde!!!

Entretanto, as autoridades de saúde de vários países têm encontrado dificuldade em estipular o que pode ser considerado "consumo sensato". Na França, a ingestão de até 60 g de álcool por dia é segura para homens. Por outro lado, no Reino Unido, recomenda-se menos de 30 g por dia. Vários são os fatores que influenciam estes limites: sexo, idade, constituição física, patrimônio genético, condições de saúde e uso de outras substâncias (drogas, medicamentos etc). Em linhas gerais, um homem pode consumir até 30 g de álcool por dia. Para as mulheres, por diversas razões (menor tolerância, menor proporção de água no organismo etc) recomenda-se até 15 g por dia. Conforme o III Consenso brasileiro de Hipertensão Arterial, uma das medidas de prevenção primária desta patologia é a redução ou abandono da ingestão de álcool. 

Abandonar ou limitar o consumo diário de álcool a 30 mL de etanol para os homens (720 mL de cerveja, 240 mL de vinho e 60 mL de bebida destilada) e à metade dessas quantidades (15 mL) para as mulheres. 

A diferença entre consumo moderado e exagerado pode significar a diferença entre prevenir e aumentar a mortalidade.

Além da quantidade, a regularidade também é importante para se obter os efeitos benéficos do vinho. As pessoas que exageram nos finais de semana e se poupam nos outros dias podem sofrer todos os malefícios da ingestão exagerada e aguda do vinho sem nenhum ganho para a saúde.

Estudos epidemiológicos mostram que o álcool presente no vinho, cerveja e destilados pode diminuir a mortalidade por infarto do miocárdio, isquemia cerebral etc. Entretanto, o vinho é quem mais desperta interesse dos cientistas por apresentar, além do álcool, diversas substâncias antioxidantes em sua composição. Entre os mais de 1000 compostos encontrados no vinho, os polifenóis (flavonóides, taninos, catecinas, resveratrol etc) são os mais estudados.
Os polifenóis, derivados de várias plantas, são os antioxidantes mais encontrados em nossa dieta. De acordo com sua origem, apresentam diferentes estruturas químicas. Atualmente, vários estudos têm demonstrado que o resveratrol, um antioxidante natural presente em vinhos tintos e brancos, está associado com os efeitos benéficos do vinho na doença coronária. Além disso, em laboratório, o resveratrol tem mostrado efeito protetor contra o câncer, embora estes resultados ainda não tenham sido demonstrados na prática clínica. Também controversa é a hipótese de que os flavonóides parecem mostrar um efeito protetor contra doenças cardiovasculares, atuando sobre o LDL (colesterol ruim).

Vinho e suas relações com algumas patologias:

Doenças coronárias: o consumo moderado de vinho controla os níveis sangüíneos de algumas substâncias químicas inflamatórias chamadas citocinas. Estas, por sua vez, afetam o colesterol9e as proteínas da coagulação. O vinho é capaz de reduzir os níveis de LDL e aumentar os de HDL (colesterol bom). Com relação à coagulação, o vinho torna as plaquetas presentes no sangue menos aderentes e reduz os níveis de fibrina, evitando que o sangue coagule em locais errados. Estes efeitos poderiam prevenir o entupimento de uma coronária, evitando um infarto do miocárdio.

Doenças do cérebro: Os efeitos mais conhecidos do álcool sobre o sistema nervoso são a embriaguez e a dependência alcoólica. Entretanto, quando consumido com parcimônia, o vinho parece reduzir o risco de demência, incluindo o Mal de Alzheimer. Segundo alguns especialistas, os polifenóis presentes no vinho (principalmente nos tintos) seriam os responsáveis por evitar o envelhecimento das células cerebrais. É intrigante notar que, proporcionalmente falando, a ação antioxidante dos polifenóis dos vinhos brancos é superior à dos tintos. Entretanto, a quantidade de polifenóis dos tintos é muito superior à dos brancos, tornando estes vinhos mais interessantes para as células cerebrais. Além da ação antioxidante, os vinhos melhoram a circulação cerebral, com o fazem com a circulação coronária. Sabe-se, ainda, que as chances de apresentar depressão são menores em consumidores moderados de vinho.

Doenças respiratórias: Experimentos recentes têm demonstrado que o vinho é capaz de reduzir as chances de uma infeção pulmonar, sendo mais eficaz que alguns antibióticos modernos.

Doenças do aparelho digestivo: Há vários séculos, São Paulo já recomendava "um pouco de vinho para a saúde do estômago". Hoje, sabe-se que o consumo moderado de vinho está associado a uma menor incidência de úlcera péptica por uma série de razões: alívio do estresse, inibição da histamina, ação antimicrobiana contra o Helicobacter pylori, bactéria implicada na gênese da úlcera duodenal. Por atuar sobre o colesterol, o vinho parece reduzir as chances de formação de cálculos no interior da vesícula biliar.

Doenças do aparelho urinário: Estudos mostram que o vinho é capaz de reduzir em até 60% o risco de formação de cálculos urinários, ao estimular a diurese.

Diabetes: o vinho consumido de forma moderada melhora a sensibilidade das células periféricas à insulina, sendo interessante nos pacientes com diabetes tipo 2 (não insulino-dependente). Além disto, o vinho reduz as chances de morte por infarto do miocárdio em pacientes com diabetes tipo 2. Em mulheres, um estudo mostra que o vinho pode reduzir as chances de surgimento de diabetes.

Sangue e anemia: O álcool ajuda o organismo a absorver melhor o ferro ingerido nos alimentos. Além disto, um copo de vinho tinto contém, em média, 0,5 mg de ferro.

Ossos: alguns estudos populacionais têm demonstrado que o consumo de pequenas quantidades de vinho é capaz de melhorar a densidade óssea, reduzindo as chances de osteoporose.

Visão: O vinho reduz a degeneração macular, causa comum de cegueira em idosos.

Câncer: A possibilidade de que os antioxidantes presentes no vinho pudessem prevenir alguns tipos de câncer despertou o interesse de muitos pesquisadores em todo o mundo. Alguns estudos populacionais mostram uma redução da mortalidade por doença coronária e por câncer em bebedores comedidos de vinho. Por exemplo, homens que consomem vinho sensata e regularmente têm menor chance de desenvolver Linfoma não-Hodgkin (neoplasia maligna que se originou nos linfonodos (gânglios), que são muito importantes no combate a infecções).

Como foi dito repetidas vezes, o consumo moderado parece ser o caminho para a felicidade. Muito ainda precisa ser entendido sobre os reais efeitos, benéficos e maléficos, do vinho sobre a saúde antes de torná-lo a panacéia universal para as moléstias do mundo moderno. Entretanto, em pouquíssimas situações, um remédio pôde ser tão infinitamente agradável e prazeroso.

Como todo e qualquer assunto polêmico, essa leitura pode levar a controvérsias. Há pessoas que não curtem tomar um bom vinho, ou não podem consumir álcool por restrições decorrentes de doenças e motivos religiosos... Enfim! Há também aqueles extremamente críticos que sempre contrariam tudo! Assim vale a pena desfrutar apenas os polifenóis provenientes do
suco de uva!!!

LEMBREM-SE: VINHO É UMA BEBIDA ALCOOLICA! PORTANTO,
APRECIEM COM MODERAÇÃO!!!

Ah! Escolha um bom vinho com sabedoria, bom gosto e bom senso!!!

Tim tim!!!


quinta-feira, 24 de março de 2011

Amamentação exclusiva e risco de Diabetes tipo 2!




Em trabalho publicado no The American Journal of Medicine (volume 123) em setembro de 2010, concluiu-se que independente da atividade física e do índice de massa corporal futuros, o risco de diabetes mellitus tipo 2 aumenta com as gestações a termo não seguidas de pelo menos um mês de amamentação exclusiva.
A lactação já foi associada à melhoria no metabolismo da glicose. O estudo explorou a associação entre lactação e o risco de diabetes mellitus tipo 2 em uma população bem caracterizada de mulheres, com idades entre 40-78 anos, membros de uma organização na Califórnia e envolvidas no Reproductive Risk factors for Incontinence Study at Kaiser (RRISK), entre 2003 e 2008.
Após análises estatísticas e ajustes, os resultados mostraram que, das 2.233 mulheres estudadas, 1.828 foram mães e 56% delas amamentaram de maneira exclusiva por mais de um mês. O risco de diabetes tipo 2 entre as mulheres que amamentaram consistentemente todos os seus filhos por mais de um mês foi similar ao daquelas que nunca tiveram filhos. Diferente de mães que nunca amamentaram, que têm risco aumentado para desenvolver diabetes mellitus tipo 2.
As mães que nunca amamentaram exclusivamente os seus filhos têm maior risco de desenvolver esta patologia do que aquelas que amamentaram de maneira exclusiva por pelo menos um mês.
Concluiu-se que, independente da atividade física e do índice de massa corporal futuros, o risco da doença aumenta nas gestações a termo não seguidas de pelo menos um mês de amamentação exclusiva.
Já é notória a associação entre saúde imunitária e amamentação, visto que crianças que recebem o leite materno até pelo menos 6 meses, apresentam menores probabilidades de adquirirem doenças infecto contagiosas, ou quando adquirem, são de sintomas mais brandos, devido a quantidade de anticorpos presentes no leite materno.
O leite materno apresenta uma quantidade de carboidratos que são estruturalmente diferentes da lactose de outros mamíferos, bem como diferentes da sacarose, que é a base do açúcar mascavo, muitas vezes usados na mamadeira.

Podemos dizer que as células de um recém nascido, ainda não estão totalmente adaptadas ao processo de carreamento da glicose, mediado pela insulina, provavelmente por possuir poucos receptores de membrana que permitem que o açúcar adentre às células para serem degradados e fornecerem energia.

Então, o leite materno por apresentar algumas características fisico-químicas peculiares no que diz respeito a açucares, são mais permeáveis às células, fazendo com que o aparato enzimático de obtenção de energia amadureça até que atinja um número de receptores de membrana que possam permitir de forma eficiente o carreamento da glicose, que é produto da degradação de alimentos mais complexos.

COM RECEPTORES EM NÚMERO ADEQUADO E ESTRUTURALMENTE BEM ADAPTADOS, PARA O RECONHECIMENTO DA INSULINA COMO CARREADORA DE GLICOSE, AS CÉLULAS TENDEM A NÃO APRESENTAR RESISTÊNCIA INSULÍNICA QUE É A BASE DO DIABETES TIPO II.

Enfim, com a experiência de amamentar exclusivamente minha filha por 6 meses completos, posso afirmar que 1 mês de aleitamento materno não é sacrifício para a mãe que escolheu e esperou pela maternidade. As mães que deixam de amamentar seus filhos apenas por vaidade é porque  não estavam realmentente com o coração aberto para vivenciar esta experiência tão grandiosa e cheia de graças. Além disso, o risco diminuído de Diabetes tipo 2 não é a maior vantagem, pois a maior delas é a descoberta da segurança e certeza de que "eu posso alimentar um ser tão dependente, puro e inocente". A felicidade e o amor são as maiores retribuições! 

Para as pessoas que gostam de ler sempre mais, a reportagem apresentada foi retirada da referência a seguir:
NEWS.MED.BR, 2011. Amamentação exclusiva por pelo menos um mês diminui risco futuro de diabetes tipo 2, de acordo com estudo publicado no The American Journal of Medicine. Disponível em: <http://www.news.med.br/p/medical-journal/69888/amamentacao+exclusiva+por+pelo+meno.htm>. Acesso em: 3 fev. 2011.

segunda-feira, 21 de março de 2011

AMARANTO, um alimento que chegou para ficar!

Está aí um alimento que chegou para ficar! Redescoberto na década de 70, o pseudocereal originou-se das civilizações Asteca-Maia e Incas.  Também conhecido como feijão dos Andes, o amaranto apresenta grande quantidade de proteínas de alto valor biológico. Isto torna o grão uma ótima opção para atletas pois estimula a recuperação e ganho de massa magra. Também indicado para idosos e crianças em fase de crescimento.
Composição nutricional: 60% amido, 13% fibras, 15% proteínas de alto valor biológico, 8% lipídios. O Amaranto é também fonte de vitaminas e de minerais importantes como o Cálcio, Ferro, Fósforo, Potássio, Zinco e Vitaminas do Complexo B e Vitamina E. Não contém glúten e por isto pode ser usado na alimentação de portadores da doença celíaca.
A grande concentração de Esqualeno em sua composição, uma substância somente encontrada em quantidades significativas nos óleos de fígado de animais marinhos, é uma característica singular do amaranto. Suas propriedades naturais incluem a ação antioxidante, no combate aos radicais livres, aumento da oxigenação do metabolismo e fortalecimento da membrana celular, auxiliando na melhora do sistema imunológico devido à proteção das células.
O amaranto é também indicado na Nutrição Preventiva, a qual tem por objetivo evitar doenças e melhorar a qualidade de vida. Este alimento apresenta também ação antioxidante, uma vez que possui em sua constituição o esqualeno e vitamina E.
O amaranto é comercializado na forma de grãos, flocos (consistência similar à da aveia) e farinhas. Pode ser consumido com frutas e iogurte no café da manhã, como ingrediente de pães, bolos e doces, além de ser incorporado em sopas, vitaminas, entre outras receitas de pratos doces e salgados.

Curiosidade
Como a quinoa, o amaranto foi selecionado pela NASA para alimentar os astronautas devido ao seu alto valor nutritivo, por seu aproveitamento integral, por sua facilidade de cultivo e seu rápido crescimento, mesmo em condições adversas.
Foi descrito pela NASA como uma cultura CELSS (Controlled Ecological Life Support System), ou seja, a planta elimina dióxido de carbono na atmosfera e, ao mesmo tempo, gera alimentos, água e oxigênio para os astronautas. Por isso o amaranto passou a ser cultivado em viagens espaciais desde 1985.

Orientações para uma boa alimentação
- O amaranto ajuda a abaixar colesterol ruim, LDL;
- A melhor maneira de usá-lo é estourar o grão numa panela e moer a pipoquinha que surge que é menor do que a de milho comum;
- A farinha que resulta desse processo não tem gosto nenhum e pode ser usada em várias receitas, substituindo parte da farinha tradicional de trigo;
- O amaranto é uma excelente fonte de fibras que ajuda a controlar a fome;
- O grão de amaranto não contém glúten por isso é aconselhável para celíacos podendo ser misturado em feijões, sopas, bolos etc. Atenção celíacos: quando acrescentar amaranto em preparações mais elaboradas como bolos, tortas, pães e outras, observar a composição nutricional dos demais ingredientes, pois podem conter glúten!
- A versão em flocos pode ser consumida cozida, do mesmo jeito que o arroz, ou in natura misturado a saladas.

RECEITAS COM AMARANTO

Kibe Assado com Amaranto
Rendimento: 15 porções
1 kg de carne moída magra (patinho)
1 xícara (chá) de trigo para kibe deixado de molho por 1 hora
100 g de Amaranto em Flocos Vitalin
2 dentes de alho picado
1 cebola grande ralada
2 colheres (sopa) de salsa picada
¼ de xícara (chá) de hortelã picada
2 colheres (sopa) de Zaatar (tempero misto árabe)
Sal, pimenta moída e cominho a gosto
Azeite de oliva para regar

Recheio:
2 cenouras médias raladas
250 g de espinafre, picados com talo e tudo
1 dente de alho picado
1 colher (sobremesa) de azeite de oliva
Sal e pimenta-do-reino moída a gosto

Modo de Preparo do Recheio:
Em uma panela coloque o azeite e o alho e refogue até o alho dourar levemente. Acrescente o espinafre picado e refogue até murchar levemente. Acrescente a cenoura ralada e tempere com sal e pimenta. Refogue por 3 minutos e desligue. Reserve.
Modo de Preparo Massa:
Escorra o trigo de kibe tirando todo o líquido possível. Acrescente os demais ingredientes misturando bem. Prove e ajuste o tempero se necessário. Em uma forma untada com azeite de oliva, distribua metade do preparado de carne.Distribua o recheio por toda a superfície.Cubra com o restante do preparado de carne.Alise a superfície e regue com bastante azeite de oliva.Leve ao forno para assar por 30 minutos aproximadamente. Corte ainda na assadeira e sirva.

Farofa Fantasia com Amaranto
Rendimento: 15 porções
Ingredientes:
1 xícara (chá) de farinha de mandioca torrada
1 xícara (chá) de Amaranto em Flocos Vitalin
2 colheres (sopa) de azeite de oliva
2 dentes de alho picado
1 cebola picada
2 tomates firmes sem pele e sem sementes em cubos
100 g de azeitonas verdes picada
4 ovos cozidos e picados
50 g de amendoim frito sem pele
3 colheres (sopa) de salsa picada
1 colher (sopa) de orégano
Sal a gosto

Modo de preparo:
Em uma panela, refogue no azeite de oliva o alho e a cebola até dourar. Acrescente os tomates e refogue por mais 3 minutos. Acrescente a farinha de mandioca, o Amaranto em Flocos Vitalin e as azeitonas e continue a mexer no fogo por mais 5 minutos. Desligue. Acrescente os ovos, o amendoim, a salsa, o orégano e tempere com sal. Envolva bem e sirva quente ou fria. Acompanha bem churrasco.

Smoothie de morango
Rendimento: 01 porção
Ingredientes:
½ xícara (chá) de morangos congelados
½ xícara (chá) de suco de laranja
2 colheres (sopa) de Amaranto em Flocos Vitalin
2 bolas de sorvete de creme
4 pedras de gelo

Modo de preparo:
Coloque no liquidificador todos os ingredientes, começando pelo suco de laranja, depois amaranto, sorvete, morangos e gelo. Bata em velocidade máxima por 3 minutos e sirva a seguir. Fica parecido com Milk Shake.

Chá frio de amaranto
O professor Carlos Spehar da Universidade de Brasília (UnB) dá a receita de uma bebida típica dos Andes, um tipo de chá.
Ingredientes:
Grãos de amaranto
Cravo
Canela
Açúcar mascavo

Modo de preparo
Os grãos ficam 24 horas de molho. Depois, são cozidos, e o caldo é misturado a uma infusão de cravo, canela e açúcar mascavo.  Depois das 24 horas, você deve escorrer a água e colocar o amaranto que ficou no fundo ao fogo de volta para a panela. É preciso colocar um litro de água. Deixe cozinhar por aproximadamente 30 minutos. O amaranto vai engrossar o caldo. Depois, você deve coar a mistura. O líquido que sobrou na jarra forma a bebida gelada. Leve para o liquidificador a parte sólida do amaranto que restou no coador e triture mais um tempo. Depois volte a peneirar com água essa mistura. Nessa segunda peneirada, você vai obter um líquido mais espesso que forma o chá quente. Coloque a cravo e a canela. Depois, é só adoçar e colocar o limão. No final, você tem um refresco de amaranto, uma bebida energética, repleta de sais minerais e proteínas.
Bolo de amaranto com banana
Um das formas de consumir o amaranto, que faz tão bem à saúde, é cozinhando um bolo de amaranto com banana. Quem ensina a receita é Rosana e Bruna do laboratório de nutrição da USP.
Ingredientes:
1 ovo
1 xícara de açúcar
1/3 de xícara de margarina
1 banana amassada
1/2 xícara de amido de milho
1/2 xícara de farinha de mandioca
1 colher de chá de sal
1 colher e meia de fermento para pão
1 xícara de flocos de amaranto
1/4 de xícara de leite

Modo de preparo:
Para fazer a massa do bolo, é preciso de uma batedeira para misturar os ingredientes. Comece batendo o ovo com açúcar. Em seguida, coloque a margarina e a banana amassada. Assim que estiver misturado, pare de bater e coloque o amido de milho. Mexa com uma colher até incorporar o amido na massa. Depois, volte a bater e coloque a farinha de mandioca e o sal. Pare novamente de bater para colocar os flocos de amaranto que podem ser comprados em grandes supermercados ou em lojas especializadas. Mexa com uma colher até incorporar o amaranto na massa. Volte a bater e coloque o leite. Com tudo bem misturado, é hora de ir para a próxima etapa. Coloque a mistura em uma forma untada, espalhe e enfeite com rodelas de banana. Polvilhe açúcar e canela a gosto. No forno pré-aquecido, em temperatura média, coloque a forma para assar por 40 a 45 minutos.

Vitamina com morangos

Ingredientes:
1 xícara de chá de leite desnatado
1 copo de iogurte desnatado
2 colheres de sopa de amaranto em flocos
10 morangos  

Modo de preparo:
Bata todos os ingredientes no liquidificador. Adoce a gosto com açúcar ou adoçante.

Bolo de Amaranto com Banana Passa

Ingredientes:
1 xícara de flocos de amaranto
1/2 xícara de farinha de aveia (trocar por fécula de batata se você for celíaco)
1 colher (chá) de sal
1 ovo (pode ser substituído por 1/2 xícara de chá de gel de linhaça em vegetarianos)
1 xícara de açúcar mascavo
1 xícara de chá de banana passa picada
1/3 de xícara de margarina
1 banana amassada
1/2 xícara de amido de milho
1 colher e meio de fermento para pão
1/4 de xícara de leite ou leite de soja

Preparo:
Comece batendo o ovo com açúcar. Em seguida, coloque a margarina e a banana amassada. Assim que estiver misturado, pare de bater e coloque o amido de milho. Mexa com uma colher até incorporar o amido na massa. Depois, volte a bater e coloque a farinha e o sal. Pare novamente de bater para colocar os flocos de amaranto e a banana passa. Mexa com uma colher até incorporar o amaranto na massa. Volte a bater e coloque o leite. Coloque a mistura em uma forma untada, espalhe e enfeite com rodelas de banana. Polvilhe açúcar e canela a gosto. No forno pré-aquecido, em temperatura média, coloque a forma para assar por 40 a 45 minutos.

Peixe desfiado gratinado com amaranto - sem glúten

Ingredientes:
500 g de peixe em posta (tipo cação)
3 colheres (sopa) de suco de limão
Sal e pimenta a gosto
4 colheres (sopa) de azeite de oliva
3 dentes de alho picados
1 cebola ralada
1 cenoura média ralada
2 colheres (sopa) de Amaranto em Flocos Vitalin
50 g de queijo ralado
1 copo de requeijão cremoso light
1 caixinha de creme de leite light
Amaranto para polvilhar

Modo de preparo:
Tempere o peixe com o suco de limão, o sal e a pimenta. Deixe descansar por meia hora na geladeira. Refogue no azeite de oliva, o alho e a cebola. Acrescente o peixe e refogue por mais 10 minutos. Junte a cenoura e refogue por mais 5 minutos até que o peixe comece a desfiar. Retire do fogo e acrescente o requeijão, o creme de leite e o Amaranto em Flocos Vitalin e misture bem. Prove e ajuste o tempero se preciso. Transfira para um refratário médio untado ou vários refratários menores untados. Polvilhe com o queijo ralado e o Amaranto em Flocos Vitalin. Leve ao forno para gratinar.

Pão com Amaranto

Rendimento: 2 pães

Ingredientes da massa:
15 g de fermento biológico,
4 colheres (sopa) de Açúcar Mascavo Vitalin,
½ xícara (chá) de óleo de canola,
3 ovos, 250 ml de água ou leite,
1 colher (chá) de sal,
½ xícara (chá) de Farinha de Linhaça Dourada Vitalin,
½ xícara (chá) de Amaranto em Flocos Vitalin,
250 g de farinha de trigo,
1 xícara (chá) de centeio,
150 g de farinha de trigo (para dar ponto),
Amaranto em Flocos Vitalin e Semente de Linhaça Dourada Vitalin para polvilhar.

Preparo:
Misture o fermento, o Açúcar Mascavo Vitalin, o óleo, os ovos e a água ou leite, e reserve. Em uma tigela grande, junte o sal, a Farinha de Linhaça Dourada Vitalin, o Amaranto em Flocos Vitalin, 250 g da farinha de trigo e o centeio. Deixe o restante da farinha de trigo reservada (150 g). Misture muito bem. Adicione a mistura liquida reservada com as farinhas batendo com uma colher, até ficar bem homogêneo. Adicione aos poucos os 150 g de farinha de trigo até atingir o ponto em que desgrude das mãos, mas esteja bem macia. Sove por aproximadamente 20 minutos. Deixe crescer por 30 minutos. Divida a massa na metade. Coloque em fôrma de pão, untada e polvilhada, deixe dobrar de volume. Pincele levemente com óleo e polvilhe Amaranto em Flocos Vitalin e Semente de Linhaça Dourada Vitalin. Leve ao forno pré aquecido 180º C para assar por aproximadamente 40 minutos.

Cuscuz com Amaranto

Rendimento: 1 porção

Ingredientes:
1 xícara de amaranto em flocos
1 colher sopa de cenoura cortada em cubinhos
1 colher de sopa de ervilha fresca
1 colher de café de salsinha ou cebolinha picada
1 colher de chá de alho-poró
1 colher de chá de figo seco
1 pitada de cúrcuma
3 pimentas de biquinho
1 Punhado de amêndoas filetadas e tostadas levemente
azeite de gengibre
sal a gosto

Modo de preparo:
Toste levemente os flocos do amaranto, para deixar o ingrediente mais crocante e sem o aspecto de cru. Depois, faça o pré-preparo de todos os outros componentes do prato: separe a ervilha fresca, lave e passe rapidamente pela água fervente. Então corte a cenoura em cubinhos pequenos, assim como o figo turco. Corte o alho-poró em tirinhas. Em uma frigideira funda, coloque o azeite de gengibre para aquecer. E então, um a um, adicione os ingredientes. Primeiro o alho-poró, a ervilha, depois a cenoura, o figo turco, o amaranto, o cúrcuma em pó e a cebolinha. Retire a panela do fogo e adicione o alho crocante, que já é vendido pronto em casas de temperos e empórios. Por ultimo, entra a pimenta biquinho e as amêndoas em lascas. Misturado tudo, acerte o sal. Então o prato, rápido e nutritivo, está pronto para servir. Renato sugere como guarnição para peixes e carnes ou para incrementar saladas.

Biscoito de Amaranto

Ingredientes:
-1 xícara de amaranto em grãos
-1 xícara de farinha de amaranto
-2 xícaras de amido de milho
-3/4 de xícara de água
-2 ovos
-1/2 xícara de manteiga
-1/2 xícara de açúcar
-1 colher de sobremesa de fermento químico
-1 colher de sobremesa de sal

Modo de preparo:
Deixe o amaranto em grãos de molho por uma noite. Moa no liquidificador, com água, e adicione os ovos, o sal e o açúcar. Despeje em uma tigela, bata com a manteiga, o amido e a farinha de amaranto. Adicione o fermento por último. Unte as bandejas e despeje em pequenas quantidades. Leve ao forno pré-aquecido a 180°C. Retire quando começar a dourar (20 a 30 minutos).

O amaranto deve se tornar um hábito alimentar para as pessoas que se preocupam com a saúde e com a qualidade de vida!